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sexta-feira, 5 de setembro de 2008


JOÃO 10 : 22 - 42
22 - Celebrava-se em Jerusalém a Festa da Dedicação. Era inverno.

23 - Jesus passeava no templo, no Pórtico de Salomão.

24 - Rodearam-no, pois, os judeus e o interpelaram: Até quando nos deixarás a mente em suspenso? Se tu és o Cristo, dize-o francamente.

25 - Respondeu-lhes Jesus: Já vo-lo disse, e não credes. As obras que eu faço em nome de meu Pai testificam a meu respeito.

26 - Mas vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas.

27 - As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem.

28 - Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão.

29 - Aquilo que meu Pai me deu é maior do que tudo; e da mão do Pai ninguém pode arrebatar.

30 - Eu e o Pai somos um.

31 - Novamente, pegaram os judeus em pedras para lhe atirar.

32 - Disse-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras boas da parte do Pai; por qual delas me apedrejais?

33 - Responderam-lhe os judeus: Não é por obra boa que te apedrejamos, e sim por causa da blasfêmia, pois, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo.

34 - Replicou-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: sois deuses?

35 - Se ele chamou deuses àqueles a quem foi dirigida a palavra de Deus, e a Escritura não pode falhar,

36 - então, daquele a quem o Pai santificou e enviou ao mundo, dizeis: Tu blasfemas; porque declarei: sou Filho de Deus?

37 - Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis;

38 - mas, se faço, e não me credes, crede nas obras; para que possais saber e compreender que o Pai está em mim, e eu estou no Pai.

39 - Nesse ponto, procuravam, outra vez, prendê-lo; mas ele se livrou das suas mãos.

40 - Novamente, se retirou para além do Jordão, para o lugar onde João batizava no princípio; e ali permaneceu.

41 - E iam muitos ter com ele e diziam: Realmente, João não fez nenhum sinal, porém tudo quanto disse a respeito deste era verdade.

42 - E muitos ali creram nele.
2 CRÔNICAS 9
1 - Tendo a rainha de Sabá ouvido a fama de Salomão, veio a Jerusalém prová-lo com perguntas difíceis, com mui grande comitiva; com camelos carregados de especiarias, de ouro em abundância e pedras preciosas; compareceu perante Salomão e lhe expôs tudo quanto trazia em sua mente.

2 - Salomão lhe deu resposta a todas as perguntas, e nada lhe houve profundo demais que não pudesse explicar.

3 - Vendo, pois, a rainha de Sabá a sabedoria de Salomão, e a casa que edificara,

4 - e a comida da sua mesa, o lugar dos seus oficiais, o serviço dos seus criados, e os trajes deles, seus copeiros, e os seus trajes, e o holocausto que oferecia na Casa do SENHOR, ficou como fora de si

5 - e disse ao rei: Foi verdade a palavra que a teu respeito ouvi na minha terra e a respeito da tua sabedoria.

6 - Eu, contudo, não cria no que se falava, até que vim e vi com os próprios olhos. Eis que não me contaram a metade da grandeza da tua sabedoria; sobrepujas a fama que ouvi.

7 - Felizes os teus homens, felizes estes teus servos que estão sempre diante de ti e ouvem a tua sabedoria!

8 - Bendito seja o SENHOR, teu Deus, que se agradou de ti para te colocar no seu trono como rei para o SENHOR, teu Deus; porque o teu Deus ama a Israel para o estabelecer para sempre; por isso, te constituiu rei sobre ele, para executares juízo e justiça.

9 - Deu ela ao rei cento e vinte talentos de ouro, especiarias em grande abundância e pedras preciosas, e nunca houve especiarias tais como as que a rainha de Sabá deu ao rei Salomão.

10 - Os servos de Hirão e os servos de Salomão, que de Ofir tinham trazido ouro, trouxeram também madeira de sândalo e pedras preciosas.

11 - Desta madeira de sândalo fez o rei balaústres para a Casa do SENHOR e para a casa real, como também harpas e alaúdes para os cantores, quais nunca dantes se viram na terra de Judá.

12 - O rei Salomão deu à rainha de Sabá, além do equivalente ao que ela lhe trouxera, mais tudo o que ela desejou e pediu. Assim, voltou e foi para a sua terra, ela e os seus servos.

13 - O peso do ouro que se trazia a Salomão cada ano era de seiscentos e sessenta e seis talentos,

14 - afora o que entrava dos vendedores e dos negociantes; também todos os reis da Arábia e os governadores dessa mesma terra traziam a Salomão ouro e prata.

15 - Fez o rei Salomão duzentos paveses de ouro batido; seiscentos siclos de ouro batido mandou pesar para cada pavês.

16 - Fez também trezentos escudos de ouro batido; trezentos siclos de ouro mandou pesar para cada escudo. E o rei os pôs na Casa do Bosque do Líbano.

17 - Fez mais o rei um grande trono de marfim e o cobriu de ouro puro.

18 - O trono tinha seis degraus e um estrado de ouro a ele pegado; de ambos os lados, tinha braços junto ao assento e dois leões junto aos braços.

19 - Também doze leões estavam ali sobre os seis degraus, um em cada extremo destes. Nunca se fizera obra semelhante em nenhum dos reinos.

20 - Todas as taças de que se servia o rei Salomão para beber eram de ouro, e também de ouro puro, todas as da Casa do Bosque do Líbano; à prata, nos dias de Salomão, não se dava estimação nenhuma.

21 - Porque o rei tinha navios que iam a Társis, com os servos de Hirão; de três em três anos, voltavam os navios de Társis, trazendo ouro e prata, marfim, bugios e pavões.

22 - Assim, o rei Salomão excedeu a todos os reis do mundo, tanto em riqueza como em sabedoria.

23 - Todos os reis do mundo procuravam ir ter com ele para ouvir a sabedoria que Deus lhe pusera no coração.

24 - Cada um trazia o seu presente, objetos de prata e de ouro, roupas, armaduras, especiarias, cavalos e mulas; assim ano após ano.

25 - Tinha Salomão quatro mil cavalos em estrebarias para os seus carros e doze mil cavaleiros, que distribuiu às cidades para os carros e junto ao rei, em Jerusalém.

26 - Dominava Salomão sobre todos os reis desde o Eufrates até à terra dos filisteus e até ao limite do Egito.

27 - Fez o rei que, em Jerusalém, houvesse prata como pedras e cedros em abundância como os sicômoros que estão nas planícies.

28 - Importavam-se cavalos para Salomão, do Egito e de todas as terras.

29 - Quanto aos mais atos de Salomão, tanto os primeiros como os últimos, porventura, não estão escritos no Livro da História de Natã, o profeta, e na Profecia de Aías, o silonita, e nas Visões de Ido, o vidente, acerca de Jeroboão, filho de Nebate?

30 - Quarenta anos reinou Salomão em Jerusalém sobre todo o Israel.

31 - Descansou com seus pais e foi sepultado na Cidade de Davi, seu pai, e Roboão, seu filho, reinou em seu lugar.
SALMOS 74
1 - Por que nos rejeitas, ó Deus, para sempre? Por que se acende a tua ira contra as ovelhas do teu pasto?

2 - Lembra-te da tua congregação, que adquiriste desde a antiguidade, que remiste para ser a tribo da tua herança; lembra-te do monte Sião, no qual tens habitado.

3 - Dirige os teus passos para as perpétuas ruínas, tudo quanto de mau tem feito o inimigo no santuário.

4 - Os teus adversários bramam no lugar das assembléias e alteiam os seus próprios símbolos.

5 - Parecem-se com os que brandem machado no espesso da floresta,

6 - e agora a todos esses lavores de entalhe quebram também, com machados e martelos.

7 - Deitam fogo ao teu santuário; profanam, arrasando-a até ao chão, a morada do teu nome.

8 - Disseram no seu coração: Acabemos com eles de uma vez. Queimaram todos os lugares santos de Deus na terra.

9 - Já não vemos os nossos símbolos; já não há profeta; nem, entre nós, quem saiba até quando.

10 - Até quando, ó Deus, o adversário nos afrontará? Acaso, blasfemará o inimigo incessantemente o teu nome?

11 - Por que retrais a mão, sim, a tua destra, e a conservas no teu seio?

12 - Ora, Deus, meu Rei, é desde a antiguidade; ele é quem opera feitos salvadores no meio da terra.

13 - Tu, com o teu poder, dividiste o mar; esmagaste sobre as águas a cabeça dos monstros marinhos.

14 - Tu espedaçaste as cabeças do crocodilo e o deste por alimento às alimárias do deserto.

15 - Tu abriste fontes e ribeiros; secaste rios caudalosos.

16 - Teu é o dia; tua, também, a noite; a luz e o sol, tu os formaste.

17 - Fixaste os confins da terra; verão e inverno, tu os fizeste.

18 - Lembra-te disto: o inimigo tem ultrajado ao SENHOR, e um povo insensato tem blasfemado o teu nome.

19 - Não entregues à rapina a vida de tua rola, nem te esqueças perpetuamente da vida dos teus aflitos.

20 - Considera a tua aliança, pois os lugares tenebrosos da terra estão cheios de moradas de violência.

21 - Não fique envergonhado o oprimido; louvem o teu nome o aflito e o necessitado.

22 - Levanta-te, ó Deus, pleiteia a tua própria causa; lembra-te de como o ímpio te afronta todos os dias.

23 - Não te esqueças da gritaria dos teus inimigos, do sempre crescente tumulto dos teus adversários.


: Senhor, ajuda-nos a guardar o domingo como um dia santo, um tempo em que buscamos, sinceramente, Te agradar em nossos pensamentos, palavras e ações. Em nome de Jesus. Amém.

Como posso guardar o domingo como um tempo para ouvir atentamente a Deus?